As representações do rio Tibagi, Paraná - Brasil, e o abastecimento de água potável na cidade de Londrina (1970-1990)

Autores

  • Gilmar Arruda Universidade Estadual de Londrina
  • Eliane Aparecida Biasetto Universidade Estadual de Londrina

Resumo

Nos anos de 1970, na cidade de Londrina-Paraná, Brasil, a grande expansão populacional intensificou problemas sociais urbanos como a falta de água potável. Havia duas propostas para resolver o problema: a primeira era a captação das águas do Aquífero Guarani, à época denominado Botucatu; a outra era a captação das águas do rio Tibagi. Entre o início dos anos de 1970 e meados da década de 1980, quando foi escolhida a opção pelo rio, emergiu e se propagou a representação da poluição do rio Tibagi. Nesse artigo, investigamos o surgimento, a circulação, as características dessa representação e quais os atores sociais que se utilizaram dela em suas estratégias de ação.  Utilizamos como fontes as matérias dos jornais locais como a “Folha de Londrina”, e depoimentos de duas lideranças dos movimentos contrários ao projeto Tibagi: o engenheiro agrônomo Marcos Castanheira e o engenheiro civil Nelson Amanthea.

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Publicado

2016-01-23

Como Citar

Arruda, G., & Biasetto, E. A. (2016). As representações do rio Tibagi, Paraná - Brasil, e o abastecimento de água potável na cidade de Londrina (1970-1990). Historia Ambiental Latinoamericana Y Caribeña (HALAC) Revista De La Solcha, 5(1), 28–46. Recuperado de https://www.halacsolcha.org/index.php/halac/article/view/218

Edição

Seção

Dossiê Rios e História Ambiental